Dia 16 – Cite um livro que você achou que não iria gostar e acabou adorando. Fale sobre ele.
Essa é clássica da minha pessoa... Por incrível que pareça, "Harry Potter e a Pedra Filosofal"
Explicando:
Minha mãe sempre teve mania de supor que eu gostaria de ler este ou aquele livro. Já eu prefiro escolher minha leitura por mim mesma (sempre fui assim). Isso foi bem perto da época em que eu me apaixonei pela Agatha,eu tinha uns 10 anos e acho que estava lendo uma coleção de mistérios infanto-juvenis, as Aventuras da Turma do Gordo, de João Carlos Marinho, e foi o começo da minha história com romances de aventura, detetives e assassinatos.
No meio dessa história toda, mamãe chega com um livro sobre uma pedra filosofal, dizendo que o Fernandinho, filho de uma amiga dela, havia adorado e emprestado pra eu ler.
Tudo bem que o Fernandinho era um colega divertido, mas o livro tinha cara de ser, como a minha mente de 10 anos catalogou, "Aqueles livros chatos de adulto tentando colocar matérias da escola no meio de histórias pra gente achar mais divertido".
Resumindo a história, o livro ficou dentro do meu armário, soterrado por um bando de casacos, por uns 2 meses, até que o dono começou a cobrar o livro de volta. Por puro orgulho da minha fama de leitora voraz (eu apostava na escola o tempo que demoraria pra ler tal ou tal livro), lá fui eu ler o tal do livro pra me livrar logo disso.
Mal sabia que nunca mais veria o mundo ao meu redor do mesmo jeito. o livro me conquistou desde a primeira página. E depois disso, não parei mais.
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