E de um bate papo revoltado sobre ônibus e seus motoristas rebeldes, e de duas garotas pegando o mesmo onibus, e de um livro de Harry Potter na mãe da menina ruiva.
Sim, ela tinha um livro que, a propósito, continha um parágrafo contando a história de um grupo de brasileiros que foi escolhido pela JK para receber os últimos autógrafos de uma premiere lotada, já na rua, quando ela resolveu parar o carro no meio da multidão.
E o parágrafo veio a mim acompanhado de um vídeo em que a menina do cabelo ruivo - então uma menina de cabelo roxo - aparecia recebendo o tal autógrafo das mãos da autora.
E a isso se seguiram conversas despersas sobre o mundo bruxo e o mundo trouxa, sobre frustrações de não-executoras-de-magia e sobre a vida, e as amizades, e viagens com pessoas indesejáveis, e coisas boas, e coisas nem tão boas, até que o meu ponto chegou.
E eu desci.
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