Inicialmente, o artigo vai bem, com um decálogo retirado de uma palestra de Robert McKnee sobre enredo, e comentários sobre a aplicação deles no cinema consagrado (Hollywoodiano, diga-se de passagem).
A coisa desanda quando surge um quadro (que toma cerca de quatro páginas, entremeadas por propagandas que consomem mais folhas que a publicação total do periódico) que pretende compilar filmes e suas lições mais importantes.
Até aí tudo bem, mas o quadro mistura morais relativamente interessantes e com sentido com coisas nonsense com pretensão humorística mal resolvida, que dão a um artigo potencialmente interessante um ar de brincadeira de criança mal feita.
Nada contra a Época, nem contra a sessão, mas o artigo tem uma cara de amadorismo e falta de respeito ao leitor que irrita profundamente.
Nada contra Luis Antonio Giron também, pelo menos, nada pessoal contra ele.
Seguindo as diretrizes de outro artigo da mesma publicação, acho que o feedback dos leitores é importante, fora que, segundo eles mesmos, não importa o que falem, desde que falem de você, não é?
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